sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

ENSAIO , 2

a historia representada concretamente pela memória material de uma sociedade, expressa na diversidade de suas formas., sera sempre, antes de uma lembrança espontânea, uma construção direta do agora, da própria historia da historia reconstruindo os meios e a ideologia através das instituições e das gerações, no conjunto de agentes que a interpretam, remontam e ´´repassa´´ a informação histórica.
nao é espontanea como tb não estara impune enquanto tiver a suposta pretencao de universalismo querendo apontar por onde vaos os trilhos...a historia e a memoria sao tambem um meio de poder cultura, intelectual e econômico...onde se trava a luta entre mentalidades, onde se formam as culturas no transcorrer das geracoes e é através delas que as visões são construídas e as novas praticas socias sao impostas ou inventadas

e a margem quem vive realmente a historia.
e cada um vive sua historia, cada objeto,



para não corrermos o risco de transformar a memoria em um material inerte, quase escondido, e so alcance de poucos pesquisadores no porão da universidade e instituicoes, a questão precisaria demasiada agitação politica e filosófica em ampla rede educacional e midiatica.


para alem mesmo da maquinaria histórica que interpreta e remonta a historia para gerações presentes e futuras, a memória cultural não pode ser apenas tuteladas por historiadores, elites intelectuais, instituições ou patrocínio cultural. a memória teria que estar viva em sua forma mais radical no presente, mais do que lembrar, agitar o agora, nas mãos das gerações presentes produzido novas experiências culturais. Ampliando a formaçåo cultural do pais. Caso contrario a memória sera o que desapareceu, morreu ou como ´algo se perdeu´ou a galeria de mitos intocáveis, agregando ao redor dessa memória todo tipo de conservadorismo que estanca e resguarda o passado o presente e o futuro de qualquer mudança. Quando o processo cultural é estanque, e violentamete cortado em vida para posteriormente ser absorvido por instituicoes guardian do passado, o trabalho acumaludo atraves das geracoes necessita de uma forca presente que atualize essa historia.


é com a memória que atravessa gerações que sempre é possível torna o presente mais profundo e possível. Não como algo passassista, mas antes como uma forma de inventar o presente e descobrir essa historia .

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